A. Jorge Ribeiro
Um homem, quando adrega de apaixonar-se, ou mar ou terra.
Textos
Em meio ao cinza,
às vezes detecto alguma cor
um brilho
uma fagulha de amor
Em meio à turba
imagino os anjos e arautos
Disseminando paixões
Que… brotem vigorosas, te inspirando
Nos momentos em que mais precise delas
Mas o limbo existe, sim. É daqui que lhe escrevo
Nesse conto… há um príncipe encantado
Sorria para mim….. Minha alegria!
Expandindo assim
A visão que tem de si mesmo
Dos outros
Do mundo
E de Deus
contagiante… como se fosse um cristal
Mais importante que vida?
O novo que se faz urgente,
A presença etérea da lembrança,
Um ciclo se rompera, um castelo ruíra
Como se algo dentro do peito se quebrasse
Eu também saberei… sobreviver
A imagem refletida continuará disforme
Na ausência da luz branca
A faixa luminosa do vermelho
Com leveza alcança o alimento da alma
(Devidamente autorizado, respiguei essas estrofes dos textos de Simone)
às vezes detecto alguma cor
um brilho
uma fagulha de amor
Em meio à turba
imagino os anjos e arautos
Disseminando paixões
Que… brotem vigorosas, te inspirando
Nos momentos em que mais precise delas
Mas o limbo existe, sim. É daqui que lhe escrevo
Nesse conto… há um príncipe encantado
Sorria para mim….. Minha alegria!
Expandindo assim
A visão que tem de si mesmo
Dos outros
Do mundo
E de Deus
contagiante… como se fosse um cristal
Mais importante que vida?
O novo que se faz urgente,
A presença etérea da lembrança,
Um ciclo se rompera, um castelo ruíra
Como se algo dentro do peito se quebrasse
Eu também saberei… sobreviver
A imagem refletida continuará disforme
Na ausência da luz branca
A faixa luminosa do vermelho
Com leveza alcança o alimento da alma
(Devidamente autorizado, respiguei essas estrofes dos textos de Simone)
ANTONIO JORGE
Enviado por ANTONIO JORGE em 28/03/2010
Alterado em 28/03/2010
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Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
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