A. Jorge Ribeiro
Um homem, quando adrega de apaixonar-se, ou mar ou terra.
Textos
Um presépio no quartel

Parecia, ao longe, e era
A útil machadinha do bombeiro
Na fila do armeiro;
E, sob o capacete, áurea esfera,
Guilherme que venera
Toda a voluntária comunidade.
Adora com saudade!
No solo, em vez do carro de comando,
Uma estrela de luz está brilhando
A coroar uma singela grade!
Vigilantes soldados
Com imensos desvelos e cuidados,
E, com figuras singelas, simularam
Um presépio de Jesus entre valados!
ANTONIO JORGE
Enviado por ANTONIO JORGE em 16/12/2009
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